Gestores culturais e artistas lamentam a morte do cineasta baiano Chico Liberato


Foto: Reprodução / Site Chico Liberato

A morte do artista plástico, agitador cultural, desenhista e cineasta baiano Chico Liberato, na quarta-feira (4), aos 87 anos, foi lamentada por amigos, familiares e demais pessoas ligadas ao campo das artes e da cultura.
Um deles foi o ex-ministro da Cultura, Juca Ferreira, que através de nota comenrou sobre o ocorrido. "Chico Liberato, artista baiano de primeira grandeza e uma grande figura humana. Conheci no ambiente da Fundação Cultural na década de 80 e nos tornamos amigos. Inquieto, criativo, determinado, passou anos fazendo artesanalmente o Boi Aruá, até ficar pronto", lembrou.
"Tenho um quadro na parede de minha sala que ele me presenteou, um espírito da floresta. Perdemos, com seu falecimento, a presença e a convivência criativa de um grande artista e um grande ser humano", acrescentou Ferreira.
Da mesma maneira, demonstrou seu pesar o presidente da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Fernando Guerreiro, que disse: "Chico Liberato sempre foi o artista da essência. Suas obras transitavam entre um conceito extremamente simples que abrigava uma complexidade fascinante. O traço preciso, as cores vibrantes, o movimento, que derivou para animações fantásticas e originais, fizeram dele um dos mais vibrantes artistas de sua geração. Vamos dignificar e perpetuar esse legado."
Indicada presidente da Fundação Nacional das Artes (Funarte), a vereadora e atriz Maria Marighella fez questão de também falar sobre a partida do ex-diretor do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA). "Salve Chico Liberato!", escreveu em seu perfil no Twitter. "É com tristeza que soubemos da passagem do artista plástico, ilustrador e cineasta da animação baiano, Chico Liberato".
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