Líder do Baianão, Itabuna seguirá sem "casa" em 2023 e corre atrás de laudo para jogar em Camacan

Por Nuno Krause

Dragão do Sul mandou 1º jogo no Lomanto Júnior | Foto: Divulgação / Itabuna EC

Líder do Campeonato Baiano após três rodadas, o Itabuna seguirá sem "casa própria" em 2023. Diante da reforma do Estádio Luiz Viana, o Itabunão, o Dragão do Sul corre para mandar suas partidas no Estádio Antônio Elias Ribeiro, o Ribeirão, em Camacan.
O equipamento, que tem capacidade para 4 mil pessoas, ainda precisa do laudo técnico do Corpo de Bombeiros após passar por melhorias em sua estrutura. Camacan fica a 86 quilômetros de Itabuna.
Em seu primeiro jogo como mandante, o Dragão do Sul atuou no Lomanto Júnior, em Vitória da Conquista, a 240 km de Itabuna. O segundo, que acontece nesta terça-feira (24), contra a Juazeirense, será disputado no Mário Pessoa, em Ilhéus, a 32,7 km de Itabuna - esta praça esportiva, contudo, já é utilizada pelo Barcelona de Ilhéus.
De acordo com o que informou o clube, a ideia é jogar em Camacan já na 7ª rodada, contra o Doce Mel, no dia 7 de fevereiro. O duelo contra o Bahia, pela 9ª rodada, previsto para 26 de fevereiro, também ocorreria no Ribeirão.
Atual campeão da Série B, o Itabuna lidera o a Série A do Baianão com 9 pontos e 100% de aproveitamento. Bahia (9 pontos), Jacuipense (6) e Atlético-BA (4) completam o grupo dos quatro que se classificam para as semifinais da competição.
O processo de licitação para a reforma do Luiz Viana ainda está em curso, segundo a Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb). O valor da intervenção é de R$ 5,4 milhões. A pretensão do Itabuna é de que o estádio esteja pronto para a temporada 2024.
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